Preservação de planos de gestão de dados

modelo Hipátia

Autores

  • Elizabete Monteiro Universidade Estadual Paulista
  • Alexandre Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
  • Fabiano Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Marcello Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Miguel Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)

Palavras-chave:

Plano de Gestão de Dados, Preservação digital, Princípios FAIR, Hipátia

Resumo

Plano de Gestão de Dados é um documento onde são descritas as etapas e decisões sobre a gestão de dados científicos. Existem plataformas que auxiliam em sua elaboração, entretanto, não são iniciativas centralizadas para a preservação desses documentos. O Cadastro Nacional de Planos de Gestão de Dados do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) tem o projeto para desenvolver e disponibilizar publicamente uma ferramenta que atenda tais demandas. A ferramenta tem como principal característica atender aos Princípios FAIR e às 5 Estrelas para Dados Abertos de Tim Berners-Lee. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar a estratégia para a preservação do Plano de Gestão de Dados do projeto Plano de Gestão de Dados FAIR do IBICT. O repositório Dataverse do IBICT, por meio do modelo Hipátia de preservação digital, vai preservar tais planos. Um cadastro nacional de PGDs pode ser considerado um recurso estratégico, tendo em vista a necessidade permanente de oferecer visibilidade e transparência sobre as pesquisas realizadas no Brasil.

Biografias Autor

Elizabete Monteiro, Universidade Estadual Paulista

Doutora em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Mestre em em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Graduação em Biblioteconomia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Bibliotecária na Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Alexandre, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)

Pós Graduado em Sistemas Orientado a objetos(JAVA) pela Universidade Católica.

Mestrando em Gestão Estratégica de Organizações pelo Centro Universitário IESB.

Graduação em Processamento de Dados.

Coordenador de Governança em Tecnologias para Informação e Comunicação no IBICT

Fabiano, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutor em Información y documentación en la Sociedad del Conocimiento pela Universitat de Barcelona.

Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina. 

Graduado em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 

Docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Marcello, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutorando em Gestão e Organização do Conhecimento na Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Mestre em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão e Organização do Conhecimento da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Bacharel em Biblioteconomia pela Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Bibliotecário da Biblioteca Central Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Miguel, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)

Doutor em Ciência da Informação da Universidade de Brasília (UNB).

Mestre em Ciências da Informação da Universidade de Brasília (UNB). 

Graduação em Antropologia Social pelo Instituto Nacional de Antropologia e História. 

Tecnologista Senior e coordenador da Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital CARINIANA do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).

Referências

BRASIL. Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção. 4º Plano de Ação Nacional em Governo Aberto. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://www.gov.br/cgu/pt-br/governo-aberto/a-ogp/planos-de-acao/4o-plano-de-acao-brasileiro/4o-plano-de-acao-nacional_portugues.pdf. Acesso em: 18 mar. 2022.

OLIVEIRA, A. F.; SHINTAKU, M.; SILVA, M. S. Casos de sucesso de implementação do Modelo RDCArq e Hipátia. In: BRAGA, T. E. N.; MÁRDERO ARELLANO, M. A. (org.). Hipátia: modelo de preservação para repositórios arquivísticos digitais confiáveis. Brasília: Ibict, 2022. p. 79-90. (Informação, Tecnologia e Inovação, v. 1). DOI 10.22477/9786589167501.cap 6. Acesso em: 20 set. 2022.

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Publicado

2024-05-29

Como Citar

Monteiro, E. C. de S. de A., Faria de Oliveira, A. ., Couto Corrêa da Silva, F. ., Rodrigues, M. M. ., & Márdero Arellano, M. Ángel. (2024). Preservação de planos de gestão de dados: modelo Hipátia. Revista Científica Da UEM: Série Letras E Ciências Sociais, 4(1). Obtido de http://196.3.97.23/revista/index.php/lcs/article/view/226